2025-01-28 jogar tiger 68
Ted Sarandostiger casino, o CEO da Netflix, tem sido um doador proeminente do Partido Democrata há anos.
fortune tigersuporte 24 horas por dia—Entre e receba seu bônus exclusivo para jogar e apostar nos...Mas, em dezembro, ele se uniu à extensa fila de executivos do mundo corporativo americano a visitar o resort Mar-a-Lago de Donald Trump para prestar homenagem ao presidente eleito republicano e construir relações com o novo governo.
De Hollywood ao Vale do Silício e Wall Street, os figurões dos Estados Unidos têm se esforçado para encontrar Trump desde que ele venceu a eleição presidencial contra Kamala Harris no início de novembro.
Apostas Autorizadas Fórmula 1 | ZA9BET™ I Apostas em Fórmula 1Nesta terça (7), o aceno veio de Mark Zuckerbeg, CEO da Meta. Depois de doar US$ 1 milhão ao fundo inaugural de Trump e de se reunir com ele, também em Mar-a-Lago, o dono do Instagram e do Facebook anunciou mudanças nas práticas de moderação de conteúdo nas redes sociais que controla.
GIORGIO VIERA/AFPO programa de checagem de fatos —política de longa data instituída para conter a disseminação de desinformação— será substituído por um novo protocolo, semelhante ao usado pelo X (antigo Twitter), de Elon Musk, chamado Community Notes.
Em vez de usar organizações de notícias e outros grupos de terceiros, a Meta dependerá dos usuários para incluir correções ou observações a postagens que possam conter informações falsas ou enganosas.
"Os fact checkers foram muito enviesados e destruíram mais verdade do que criaram, especialmente nos EUA. Vamos nos livrar dos checadores", afirmou Zuckerberg em vídeo no Instagram, definindo a eleição de Donald Trump como um ponto de virada para a liberdade de expressão.
tigre fortune Leia maisComo bilionários e donos de big techs se aproximam de Trump antes de segundo mandato Trump diz que Meta 039;provavelmente039; eliminou checagem por causa de suas ameaças OpenAI, Amazon e outros gigantes dos EUA doam milhões de dólares para fundo de Trump
No último mês, o ritmo de encontros de grandes executivos com Trump, bem como de sinalizações favoráveis às políticas do novo governo, acelerou —e se expandiu bem além do mundo de doadores republicanos atraídos para financiar a campanha eleitoral do presidente eleito.
Dentro do círculo de Trump, as reuniões são vistas como um voto de confiança nele e em suas políticas econômicas. Muitos no mundo dos negócios haviam parado de se envolver com ele após seu tumultuado primeiro mandato e o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA. Alguns haviam até apoiado os oponentes de Trump na corrida pela Casa Branca deste ano.
"Alguns desses CEOs estão mostrando que serão parceiros dispostos na próxima administração, e dizendo que querem focar em onde podem trabalhar juntos, mesmo que não tenham sido politicamente favoráveis no passado", disse Jason Miller, um conselheiro sênior de Trump. "Haverá muitos mais vindo, CEOs domésticos e internacionais."
As motivações dos executivos variam: Shou do TikTok está tentando salvar o aplicativo de uma proibição nos EUA que entrará em vigor no próximo ano e espera encontrar alguma simpatia de Trump. Executivos de grandes empresas de tecnologia, incluindo Zuckerbergtiger casino, Tim Cook (Apple) e Sundar Pichai (Google), estão buscando um ambiente regulatório mais benigno.
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